Próteses de silicone menores e mais volume nos glúteos

Se até 2015, a próteses de mama com mais de 350/ 400 ml eram as mais cobiçadas pelas mulheres que se submeteram à mamoplastia de aumento, hoje, no mundo todo, a preferência pelas mamas menores, com aparência mais natural e menos volume (entre 250/ 300 ml), parece ter caído no gosto do público feminino, segundo especialistas norte-americanos do The Plastic Surgery Group (TPSG).

Além disso, os cirurgiões de lá apostam em um aumento considerável na procura por cirurgias e procedimentos que volumizem outra região de preferência nacional: o “derrièrre”! E, como os Estados Unidos são espelho das tendências nesse setor, tudo indica que essa mudança se reflita em breve no corpo das brasileiras.

Busto menor, derrièrre maior

As brasileiras sempre preferiram as próteses de silicone mais volumosas. A mudança percebida entre as americanas reflete a nova tendência de buscar uma beleza natural , com silhuetas atléticas e longilíneas.

No ano passado, a procura pela mamoplastia redutora teve um crescimento de 30% nos EUA.

Por outro lado, com celebridades como Beyoncé, Jennifer Lopez e irmãs Kardashian desfilando glúteos avantajados e fazendo sucesso nas redes sociais com esse modelo de beleza, os enxertos de gordura na área, que já eram buscados, agora devem ser a sensação ao redor do mundo, sugerem os especialistas.

Cirurgias combinando lipossucção, contornos e aumento de volume nos glúteos e a busca do “bumbum à brasileira” foi o tipo de cirurgia plástica que mais cresceu nos Estados Unidos em 2016: 500%, de acordo com o levantamento do TPSG.

Sem internações e sob anestesia local

Outra tendência observada por lá e que já pode ser percebida por aqui é a preferência por procedimentos menos invasivos, com :

Das mulheres acompanhadas pelo grupo de pesquisadores, de cada 10 submetidas ao facelifting, por exemplo, apenas 1 preferiu a anestesia geral. Até mesmo alguns tipos de implantes mamários têm sido realizados com sedação e anestesia local. É claro que, além da cirurgia a ser realizada, há critérios clínicos rígidos que determinam a escolha do tipo de anestesia e também o tempo que o procedimento deve durar.

É o que deve prevalecer de agora em diante! Tudo pelo melhor resultado, maior segurança e conforto da paciente.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

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